Pra estrear este blog, vamos contar um pouco sobre como decidimos tentar ir para o Candá e, especialmente, como resolvemos ir para Québec/Montréal.
Bom, pelo nome do blog já dá pra perceber as nossas motivações. Mas se ainda resta alguma dúvida, nesse videozinho dá pra COMEÇAR a entender:
Bom, pelo nome do blog já dá pra perceber as nossas motivações. Mas se ainda resta alguma dúvida, nesse videozinho dá pra COMEÇAR a entender:
Some-se a isso duas viagens que a Rosane fez para o Canadá e as respectivas "depressões" pós-retorno...
- Vamos? - Vamos!
Já nem lembramos mais exatamente quando decidimos nos mandar, mas certamente faz mais de 5 anos. Ainda me lembro da nossa contagem regressiva: "daqui a 3 anos, quando estivermos formados, podemos dar entrada no processo".
Enfim, depois de muito estudar o processo federal, em maio de 2008 demos entrada no bendito. Escolhemos o processo federal por três motivos: 1) era mais barato; 2) nosso nível de inglês é avançado; 3) a Rosane tem uma irmã que mora na área de Toronto. Enquanto esperávamos sentados pelo pedido de documentos, reforçávamos nosso inglês, principalmente visando o IELTS. Em outubro de 2008 fiz o teste e consegui um 8. E eis que no fim de novembro aquela famosa lista das 38 profissões é divulgada. Nenhum de nós dois se enquadrava.
Pânico! Desespero! Caiu a casa! E agora, o que fazer? Fugir para as colinas? Suicidar-se? Comprar o barquinho da Débora Secco e ir remando?
Ficamos sabendo daquilo em uma sexta-feira. Durante o fim de semana reviramos os processos de Austrália, Reino Unido, chegamos a cogitar a hipótese de passar um tempo na Itália pra conseguir a cidadania mais rapidamente.
Passado o trem que nos atropelou, esfriamos a cabeça e nos dissemos "tá, peraí... e o Québec?". Nem lembro por que, mas na nossa cabeça o processo do Québec não nos servia. Acho que fizemos o teste on-line e não nos habilitamos, algo do tipo... Tentamos novamente o teste, aumentando um pouquinho o nosso nível de francês (já havíamos estudado um tempinho, mas estávamos há mais de ano parados) e deu!
Qual cidade? Ora, qual é a primeira que vem à mente? Sim, Montréal...
E pra acabar com possíveis suspeitas de que nos mandaríamos pra Toronto assim que chegássemos no Canadá, muitas indústrias farmacêuticas ficam na região de Montréal (a Rosane é farmacêutica e faz ênfase em indústria).
Bolamos, então, o nosso plano de emergência: a Rosane entraria como aplicante principal (por causa da experiência profissional), faria 2 intensivos na Aliança Francesa e mais o que desse de curso regular até a entrevista e eu pesquisaria sobre o Québec. Tudo isso depois de enviar o pedido, só enquanto se aguardava a entrevista!
Durante a semana seguinte, juntamos tudo que era documentação necessária, corremos atrás de antigos empregadores, etc, etc, etc... Não tínhamos esquentado a cabeça com isso ainda, porque no Federal teríamos 4 meses (depois que o consulado pedisse) pra resolver tudo. E sim, conseguimos. Em uma semana estava tudo pronto.
No iniciozinho de dezembro de 2008 enviamos o pedido, em março de 2009 nos convocaram para a entrevista, que seria em maio.
No fim das contas, nosso plano de emergência deu certo! Este blog já nasce com nosso CSQ em mãos!!!
Em breve, colocaremos aqui o relato da entrevista.
- Vamos? - Vamos!
Já nem lembramos mais exatamente quando decidimos nos mandar, mas certamente faz mais de 5 anos. Ainda me lembro da nossa contagem regressiva: "daqui a 3 anos, quando estivermos formados, podemos dar entrada no processo".
Enfim, depois de muito estudar o processo federal, em maio de 2008 demos entrada no bendito. Escolhemos o processo federal por três motivos: 1) era mais barato; 2) nosso nível de inglês é avançado; 3) a Rosane tem uma irmã que mora na área de Toronto. Enquanto esperávamos sentados pelo pedido de documentos, reforçávamos nosso inglês, principalmente visando o IELTS. Em outubro de 2008 fiz o teste e consegui um 8. E eis que no fim de novembro aquela famosa lista das 38 profissões é divulgada. Nenhum de nós dois se enquadrava.
Pânico! Desespero! Caiu a casa! E agora, o que fazer? Fugir para as colinas? Suicidar-se? Comprar o barquinho da Débora Secco e ir remando?
Ficamos sabendo daquilo em uma sexta-feira. Durante o fim de semana reviramos os processos de Austrália, Reino Unido, chegamos a cogitar a hipótese de passar um tempo na Itália pra conseguir a cidadania mais rapidamente.
Passado o trem que nos atropelou, esfriamos a cabeça e nos dissemos "tá, peraí... e o Québec?". Nem lembro por que, mas na nossa cabeça o processo do Québec não nos servia. Acho que fizemos o teste on-line e não nos habilitamos, algo do tipo... Tentamos novamente o teste, aumentando um pouquinho o nosso nível de francês (já havíamos estudado um tempinho, mas estávamos há mais de ano parados) e deu!
Qual cidade? Ora, qual é a primeira que vem à mente? Sim, Montréal...
E pra acabar com possíveis suspeitas de que nos mandaríamos pra Toronto assim que chegássemos no Canadá, muitas indústrias farmacêuticas ficam na região de Montréal (a Rosane é farmacêutica e faz ênfase em indústria).
Bolamos, então, o nosso plano de emergência: a Rosane entraria como aplicante principal (por causa da experiência profissional), faria 2 intensivos na Aliança Francesa e mais o que desse de curso regular até a entrevista e eu pesquisaria sobre o Québec. Tudo isso depois de enviar o pedido, só enquanto se aguardava a entrevista!
Durante a semana seguinte, juntamos tudo que era documentação necessária, corremos atrás de antigos empregadores, etc, etc, etc... Não tínhamos esquentado a cabeça com isso ainda, porque no Federal teríamos 4 meses (depois que o consulado pedisse) pra resolver tudo. E sim, conseguimos. Em uma semana estava tudo pronto.
No iniciozinho de dezembro de 2008 enviamos o pedido, em março de 2009 nos convocaram para a entrevista, que seria em maio.
No fim das contas, nosso plano de emergência deu certo! Este blog já nasce com nosso CSQ em mãos!!!
Em breve, colocaremos aqui o relato da entrevista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário